domingo, 31 de março de 2013

Cheias e o Rio Mondego / Praça da Canção / Coimbra.

No sábado dia 30 de Março 2013 a Praça da Canção estava assim inundada com o "enorme" caudal do Rio Mondego.

As cheias no rio Mondego ocorreram desde pelo menos o século XIV, afectando a vida de uma importante cidade como Coimbra. Aqui, foi possível registar as cheias mais importantes, das quais se destacam as dos anos 1331, 1788, 1821, 1842, 1852, 1860, 1872, 1900, 1915, 1962, 1969 e 1979. Numa frequência empírica pode verificar-se que as cheias designadas como importantes tiveram um período de retorno de 50 anos. Pode ainda verificar-se que nos dois últimos séculos, com a mesma análise empírica, as cheias importantes têm um período de retorno de 20 anos. Tornava-se, assim, evidente a necessidade de intervenção para controlar as cheias.Com a construção das barragens da Aguieira e da Raiva e do açude de Coimbra, foram construídos novos leitos aluvionares, incluindo 7,7 km de diques de defesa, uma dragagem de 16 hm3 e revestimentos de enrocamentos com um volume de 0,5 hm3. Os caudais de cheia em Coimbra eram da ordem dos 2500 m³/s, sendo amortecidos para 1200 m³/s através dos dois aproveitamentos referidos anteriormente.


















quinta-feira, 28 de março de 2013

II Edição da Feira da Floresta em Coimbra

No dia  24 de Março 2013, entre as 10h00 e as 19h00, decorreu a II Edição da Feira da Floresta, no Parque Verde do Mondego. Associaram-se a esta iniciativa 56 expositores das mais diversas áreas e actividades  sendo que a raiz de cada participação é necessariamente a Floresta, através de actividades que visem educar e sensibilizar a opinião pública para a necessidade da conservação da biodiversidade, prosseguindo desta forma os Objectivos traçados pelas Nações Unidas.

quarta-feira, 27 de março de 2013

II Edição da Feira da Floresta / Parque Verde do Mondego / Coimbra

No dia  24 de Março 2013, entre as 10h00 e as 19h00, decorreu a II Edição da Feira da Floresta, no Parque Verde do Mondego. Esta feira acontece um ano após, o Fórum das Nações Unidas, na conferência RIO +20 (do qual Portugal fez parte) ter adoptado uma Declaração Ministerial, afirmando o empenhamento dos vários participantes, em dar maior destaque ao papel das florestas no desenvolvimento económico e social.
Associaram-se a esta iniciativa 56 expositores das mais diversas áreas e actividades  sendo que a raiz de cada participação é necessariamente a Floresta, através de actividades que visem educar e sensibilizar a opinião pública para a necessidade da conservação da biodiversidade, prosseguindo desta forma os Objectivos traçados pelas Nações Unidas.